Há muitos e muitos séculos, quando ainda não existiam fábricas, as mercadorias eram feitas pelos artesões. E ninguém se queixava.
O Fazer artesanal, envolve trabalhar com ancestralidade, com ensinamentos de mães, pais e avós, que caminharam de geração em geração e chegou até nós. Isso é mágico!!
Quem faz artesanato não vê o tempo passar!! Porém, muitas e muitas vezes, esbarram em dificuldades com finanças, preço de venda, lucro, como vender, redes sociais, novas técnicas. E como ter uma rede de apoio que valorize o artesanal, o produto que é único, exclusivo e com muitas histórias. Ufa, são muitas as questões e afinal o que gostamos mesmo é fazer!!
No final do século 18, com a Revolução Industrial, organizaram-se os parques fabris e a produção se tornou bem mais complicada, mas graças a essa mesma produção podemos hoje ter as mesmas vantagens, obrigações e facilidades para as grandes fábricas e para os pequenos artesões.
A questão é que todos devem jogar as regras do jogo. Ou seja, se formalizar, as grandes fábricas têm equipes de especialistas que cuidam dessa formalização, mas nada absolutamente nada impede que sem grandes dificuldades, as artesãs e artesões se formalizem.
Assim, eles passarão a funcionar como pessoas jurídicas, tem acesso a empréstimos, às vantagens da seguridade social, previdência, auxílio maternidade, aposentadoria e novas oportunidades. No fundo, uma excelente ideia, o que você acha disso??
Para apoiar e trilhar esse caminho com as artesãs do ABC, o espaço colaborativo Alaúde preparou um curso chamado Empreendedorismoa Artesão, para saber mais detalhes entre em contato no whatsapp 011-988733221
Créditos autorais da Coluna: Daniele Natali, proprietária e idealizadora do Alaude Espaço Colaborativo
Créditos da edição e moderação: Carol Costa - Profissional de Marketing, Geração de Conteúdo e ADM do Moms do ABC
Publicado em: 06/07/2021